Endereço: Av. João Paulo II, s/n – Curió Utinga, Belém.
Telefone: (91) 3184-3613
Site:
O lugar: O Parque Estadual do Utinga (PEUT) é uma Unidade de Conservação (UC) de Proteção Integral de 1.393 hectares, criada a partir do Decreto n° 1.552, de 03 de maio de 1993.Está inserido na Área de Proteção Ambiental Metropolitana de Belém (APA Belém). O Parque, por se tratar de uma Unidade de Conservação de Proteção Integral, permite apenas o uso indireto dos recursos. É um espaço que se encontra disponível ao público de todas as idades, ideal para atividades que envolvam o lazer, turismo, atividades físicas, trilha ecológica, pesquisa científica, ações culturais, educativas (oficinas) e recreativas. Podendo ser usufruído como quantificador para uma vida saudável em contato com a natureza, seja por visitantes, turistas ou moradores do entorno.
Existe uma parceria entre a SEMA, BPA e COSANPA para a realização das atividades dentro do parque, pois estes órgãos estão dentro da área do PEUt e tem muito a contribuir com a gestão da área.
O parque fica localizado na Av. João Paulo II, s/n°, é aberto às visitações, porém é necessário obter autorização e obedecer regras de preservação ambiental, tais como a proibição da pesca nos lagos, não jogar lixo, não fazer barulho, caça predatória, presença de animais domésticos, captação de fotos para fins publicitários sem a permissão da SEMA, entre outros.
A Área de Proteção Ambiental da Região Metropolitana de Belém (APA Belém) foi criada por meio do Decreto Estadual nº 1.551, de 03/05/1993 e está localizada nos municípios de Belém e Ananindeua com aproximadamente 7.500 hectares, sendo administrada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema).
É uma unidade de conservação classificada como de uso sustentável, sendo admitido o uso direto dos seus recursos naturais, através de práticas conservacionistas de manejo sustentado.
Um dos principais objetivos de criação da APA é assegurar a potabilidade da água dos mananciais, através da restauração e da manutenção da qualidade ambiental dos lagos Água Preta e Bolonha, do rio Aurá e respectivas bacias hidrográficas, pois para proteger os mananciais de maneira efetiva, deve-se abranger toda a bacia hidrográfica que a compõem.
As espécies da fauna mais comuns que podem ser observadas nessa Unidade de Conservação são aranha caranguejeira, aranha armadeira, aranha marrom, cobra dormideira, cobra dágua, cobra coral, falsa coral, jibóia amazônica, sucuri, suaçubóia, cobra bicuda, cobra cipó, cobra dormideira, perereca verde, sapo cururu, rã pimenta, lagarto de parede, iguana, jararaca, jacaré-tinga, macaco prego, macaco de cheiro, preguiça de bentinho, quati, paca, cotia, capivara, tucano, araçari-de-bico-branco, beija-flor, martim-pescador-verde, rapazinho-de-colar, bem-te-vi, pica-pau amarelo, biguá, biguatinga, cambacica, periquito-de-mangueira, garça branca grande, coruja suindara, acauã, falcão cauré, quero-quero, bacurau, jaçanã, curió, corujinha do mato, entre outros.
A flora é bastante rica na área da APA, sendo fundamental para os serviços ambientais prestados a cidade e a população de maneira geral, através da regulação do microclima, estabilidade do solo, recarga de lençol freático, armazenamento de água com qualidade e quantidade, seqüestro de carbono, ar puro, entre uma diversidade de outros serviços.
Funcionamento: Diariamente.
Acesso: Livre.